quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Crawling content - I #in




Os grafos acima são resultantes do mesmo tipo de consulta. No caso da WEB 1.0 o crawler da VOSON foi programado para buscar páginas da WWW que continham "I Haven't Read This Book, but...", a rede era demasiadamente grande (40K vértices), então acabei por limitar em 3 páginas da Amazon nos EUA, no Canadá e no Reino Unido. O que trouxe uma sub rede Amazon com 1.5K vértices ligados a Amazon. Já no caso da WEB 2.0 optei por realiza o mesmo procedimento, agora o crawler do NODEXL para Twitter foi programado para buscar posts do Twitter que continham "I Haven't Read This Book, but...", a rede era formada por cerca de 800 vértices (perfis do Twitter). Fora a distinção no conteúdo dos Tweets contra os testemunhos na Amazon, podemos apontar um distinção na topologia das redes. A rede WEB 1.0 é hierárquica, no Twitter é anárquica. Quando se trata da propagação de uma MEME (Buzz word).

Porém, quando pegamos um perfil e analisamos sua rede de "replies to" e "mentions" o que podemos ver? Fizemos isso o perfil indicado abaixo em até dois graus de separação e limitado a 100 pessoas. É aquele no indicado pela seta vermelha indiscreta.


Resultou no seguinte grafo -  "replies to" e "mentions":


A rede muda de topologia, e veja onde está nosso perfil em análise. É o cara com laços em vermelho. Agora vemos uma outra rede, com nós não coincidentes aos do grafo anterior. Ainda com uma estrutura anárquica, porém com maior conexidade - maior número de ligação entre os perfis. Vejam a posição de nosso perfil (o cara com laços em vermelho), é periférica.

Uma rede  "replies to" e "mentions" para "I Haven't Read This Book, but...", somente se racionalizou através uma estrutura hierárquica formada pelas páginas da Amazon Books e talvez por serem uma arena onde há impessoalidade. Bom tema para estudos futuros. 


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Anatomy of BUZZ - Capítulo 02 #in

O segundo capítulo de Emanuel Rosen - The Anatomy of Buzz, é intitulado "I Haven't Read This Book, but ...". Não se trata da leitura deste livro, mas de qualquer livro. O capítulo trata da opinião que NÃO é baseada na experiência, mas baseada em pistas. Todos sabemos que tudo o que se escreve na internet fica lá guardado e exposto a qualquer busca realizada no Google, Yahoo!, Bing etc.

Muito bem, o autor inicia falando de seu interesse por um tema e sua busca por mais livros a respeito deste tema. Algo trivial para quem é pesquisador. Porém, o autor encontrou um livro que parecia ter chamado sua atenção e logo foi analisar a opinião dos leitores. Encontrou a revisão de uma pessoa que afirmava não ter lido o livro, porém classificava o livro como 3 estrelas (em 5). Sua pergunta foi: "But a 3 star review from someone who hasn't even read your book?"

Não existem muitos dados a respeito, então eu, o autor deste Blog, decidi pesquisar qual a extensão desta rede e qual sua visibilidade e popularidade. Enfim, cheguei aos seguintes números, após realizar um Crowler do argumento em inglês "I Haven't Read This Book, But", aproximadamente 40K vértices (páginas da WWW) mencionam ou contém um hyperlink para o conteúdo semelhante ao argumento consultado acima. Destes, 1.5K vértices estão no EUA, Canadá e UK nas páginas da Amazon Books. Em particular a Amazon.UK refere-se a página de UM livro denominado "Who's Afraid of Jane Austen?: How to Really Talk About Books You Haven't Read". Trata-se de uma sub-rede, a rede completa é impossível de ser analisada em meu computador, mas podemos ter uma boa amostra em como facilmente podemos escorregar para uma página que contenha revisões de pessoas que não leram o livro - ver o grafo abaixo.


O grafo acima não contém apenas revisões sem leitura, elas estão misturadas ao conteúdo das revisões. Mas o que interessa é que há um universo de revisões categorizáveis como positivas e negativas - goodmouth or badmouth como Emanuel Rosen as classifica.

Noutra perspectiva, fui ao encalço do mesmo argumento, porém agora no Twitter. Uma ferramenta de internet diferente das páginas da WWW. E cujo efeito é de curto prazo, os posts permanecem na internet pra sempre (como tudo da WWW), mas trata-se de um mensagem curta - 140 caracteres no máximo.  Podemos ver o grafo desta rede abaixo.


Foram encontrados 784 vértices (perfis do Twitter) - dos meses de 10 de outubro a 11 de dezembro - com cerca de 144 "mentions" de algum seguidor. Olhando o conteúdo dos posts, pude observar que a tensão não está na opinião sobre algo não lido, a tensão está em sobre não ter lido ainda. Não li todos os tweets, apenas uma amostra aleatória de aproximadamente 10%. Mas ficou claro que se trata de dois universos diferentes. No primeiro os vértices são portais e no segundo os vértices são pessoas. São redes paralelas. No primeiro são buracos onde vc pode cair e acaba por contemplar um conteúdo numa relação indireta com outros usuários. No segundo a relação é pessoa-a-pessoa. Na amostra lida não houve nenhum caso de "badmouth". O que não elimina a sua existência.

Bom, em seu livro Emanuel Rosen sugere que tiremos vantagem das duas categorias - Goodmouth and Badmouth. Para melhor compreendermos ele sugere a re-categorização em promotores e difamadores por baseado-em-experiência e segunda-mão. Quatro categorias são criadas:

  • promotores baseado-em-experiência
  • promotores segunda-mão
  • difamadores baseado-em-experiência
  • difamadores segunda-mão

Devemos dedicar especial atenção promotores baseado-em-experiência e escutar os outros pois podem ter algo de valor. Além disso 64% das ocorrências são categorizáveis como Goodmouth, apenas 8% são Badmouth - Alguma pesquisa ocorrida nos EUA.  Porém o autor sugere que 8% pode causar muitos danos a imagem e reputação. Ao longo do tempo a reputação pode blindar a organização contra badmouthers.

Nota: O gráfico WEB 1.0 - Hyperlinks somente foi possível com uso do VOSON.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Androids, iPhones and akins - A new walled garden? III #in

Why Cloud Computing is the Future of Mobile: "mobile cloud computing"

OK! A new Buzz Word - "Mobile cloud computing". I can understand that "Cloud computing" is a strong BUZZ, but why "mobile"? The web as platform is becoming a reality with Google DOCs, for instance. But, "mobility" is being pressured by the concept of "nomadic" @ WiFi and its costs per access. WiFi is becoming a real attachment option and the concept of "nomadic - peer to peer" is getting stronger with the multiplication of hot spots - VEx akin.

I can't see "Mobile cloud computing" as a new trend for everybody. Eventually or probably for corporative mobile usage and by force of the law. We can not forget that Mobile Operators has to attend regulatory contracts.

So, chasing how BUZZing is this "Mobile cloud computing", the graph belloow shows the mentions of this MEME in the Twitter until today. Loosely connected.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Crawling Twitter - II #in



O que será que aconteceu?!? O último post de 30 de setembro era bem diferente.

(-:

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Marta Matui: Urubus E A Vida Eterna

Marta Matui: Urubus E A Vida Eterna: "Neste exato momento tem dois caras acorren- tados no corrimão da Bienal de São Paulo. Eles protestam contra a existência de dois urubus na e..."

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Crawling Twitter - I



Não, a figura acima não é nenhum tipo de obra de arte. Trata-se da rede de afiliações em torno de um perfil do Twitter. Este grafo... Ahh! Grafo é o nome dado a uma metodologia de análise de redes sociais. Este grafo contém os laços de relacionamento no Twitter do tipo seguidor (follower). Os pontos que concetram muitos seguidores, são chamados vértices de rede. Observem que ser seguido por alguém com muitos seguidores pode render muitas recomendações do tipo pessoa-a-pessoa mesmo que o vértice principal deste grafo (que é uma pessoa) não se dirija a ninguém em especial. Estes são os formadores de opinião e possíveis geradores de MEMES ou Buzz words ou WORM (WORd by Mouth).

Hummmmmm!!!!   (-;

Androids, iPhones and akins - A new walled garden? II

google acquisitions by sector

Given all the chatter about Android and the general emergence of mobile, the data surprisingly shows that Google’s acquisition activity remains heavily focused on internet software and services with 20 of 23 acquisitions being internet companies and only 2 being mobile firms. There was also a single chip & semiconductor company in the company’s crosshairs in 2010.
From CB Insights

Less than 10% firms acquisition are mobile firms!!! Waw!!! The rest are gardeners!!!

I don't know why I'm shocked? Should I invert positions on the title?

No!!! Smells that telecom will be really embedded. Not only in concept.

http://www.cbinsights.com/blog/acquisitions/google-acquisition-activity-in-2010-exceeds-last-three-years-combined-less-than-10-in-mobile-companies

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Assédio Moral - I

Tendo experimentado, infelizmente, situações que poderiam ser qualificadas como mobbing nos últimos anos. Me pergunto qual a raiz deste fenômeno? Quem sabe, entendendo como começa, posso elaborar uma maneira de encerrá-la em minha cabeça. E outros, que tenham padecido ou padecem deste mal, podem ajudar a interpretá-lo ou se beneficiar destas postagens. Enfim, vou tentar ler o tema com a lente das redes sociais, que é o propósito deste blog.

Proponho dois caminhos de avaliação:

1 - Equivalência estrutural - EGO e ALTER tem as mesmas relações sociais, ou relações semelhantes. A priori deveria diferenciar equivalência de semelhança, porém o propósito aqui é analisar a raiz do assédio moral num fórum amplo (não necessariamente acadêmico). Então não farei distinção;

2- Motivações - do EGO para assediar ALTER, em princípio vou considerar dinheiro, poder e sexo, mas creio que o medo e auto confiança são os antecedentes imediatos ao fenômeno.

Relações semelhantes criam o sentimento de que EGO pode disputar com ALTER alguma coisa, até que as motivações o mobilizem a abandonar qq código de ética e então tem início o assédio moral por medo de não ter sucesso, ou por não confiar em ter sucesso na disputa, ou ainda por ser uma prática socialmente aceita.

Anatomy of BUZZ - Trigger e Trigger



Apesar do entusiasmo pela internet e as transformações que esta tem provocado na maneira como as pessoas se relacionam. Não me interessei por BLOGs até começar a acompanhar a evolução do Blog de minha irmã, "Leitura de Viagens". Sempre foi interessante ler as postagens e mais ainda as reações. A forma como se propagaram as recomendações de leitura pela rede, graças aos crowlers que aprendi a usar a exemplo das pesquisas acadêmicas de Albert-László Barabasi.

Enfim, das leis básicas de afiliação a forma como as recomendações se propagam na web, acabei por me deparar com uma obra bastante acessível a qq um, mas com profundidade suficiente para aprender como conduzir ações na WEB. Pq não considerá-las na publicação e divulgação de um BLOG. Por isso venho tentando convencer minha irmã a ler este livro. E ela não lê!

Então Marta e a quem mais possa interessar, para simplificar vou postar o resumo de cada um dos capítulos nesta série de posts que leva o nome do livro: "Anatomy of BUZZ revisited" de Emanuel Rosen. Ainda tenho esperanças de que vc leia o livro e possamos conversar a respeito, pois nunca terei a percepção que vc tem.

Este post em particular se chama Trigger e Trigger. Trigger pq é título do primeiro capítulo e trigger pq o que despertou interesse em BUZZ foi o BLOG "Leituras de Viagem".

Capítulo 1 - Trigger

Emanuel Rosen inicia este capítulo definindo BUZZ como
"comunicação pessoa-a-pessoa a respeito de alguém ou alguma coisa"
. Que pode ser transmitido de empaticamente ou simbolicamente e pode ser aleatório ou um processo. Processo, pois o autor indica que algo "controlado" pode iniciar um BUZZ (trigger).

O primeiro exemplo dado pelo autor é o caso do ônibus chamado Tootsie pertencente a uma universidade chamada NOLS, um ônibus motorizado para combustível alternativo (óleo vegetal), além disso decorado com fotos de seus ex-alunos em aventuras patrocinadas pela universidade e cuja função era transportar ex-alunos convidados a visitar a universidade e ver como estão as coisas por lá. Claro que o objetivo era relembrá-los de que a NOLS poderia ser uma opção para conhecidos e filhos. Mas o ônibus representou uma oportunidade de encontros e troca de experiências, e o mais importante disparou recomendações pessoa-a-pessoa. O trigger nos encontros.

O segundo exemplo, de Bob Dylan em 2007, que tornou o vídeo "Subterranean Homesick Blues" disponível para que usuários da internet alterassem o texto dos cartões que Bob Dylan jogava ao vento durante a música. Um idéia que fez uso de um vídeo clássico do rock americano dos anos 60 para as pessoas enviassem mensagens a amigos, parentes etc. Que por sua vez enviaram a outros e outros até que o vídeo foi replicado 2,5 milhões de vezes. O trigger no clássico de Bob Dylan.

Os exemplos seguintes são da Polaroid (o trigger no próprio produto), EndNote (o trigger numa promoção comercial) e Facebook. Basicamente para mostrar que existem várias maneiras para motivar as pessoas a falar entre si propagando um tema. Há um distinto racional para cada processo. Porém os processos todos se fundamentam em interações sociais em redes.

Ver mais em: http://www.emanuel-rosen.com/

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Comunicação ou relacionamento? II

Há alguns dias escrevi sobre certas distinções entre comunicação e relacionamento. Depois de ver uma entrevista numa destas madrugadas sem sono, e portanto não vou me lembrar o nome do programa. Sorry. Porém, o que importa é insight sobre Comunicação e relacionamento. Nesta entrevista o pesquisador dissertava sobre a distinção entre a tecnologia de comunicação e a tecnologia de expressão. Sim, isto mesmo! Expressão. A palavra expressão tem vários significados e a que importa é a seguinte: expressão é o ato de exprimir ou manifestar algo. Uma tecnologia que permite exprimir ou manifestar algo ainda é uma definição pobre para o que as redes sociais na internet oferecem, mas é este privilégio que retém seus usuários. Expressão sem restrições, é o que os serviços de redes sociais oferecem através da WEB como plataforma e tendo o próprio usuário no controle de suas informações.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Telecom carrying capacity I

Let's take an example of TIM Turbo. You can have WiFi hot spots available, but the same service can be contracted direct from VEx. The fanny thing is that, all the Brazilian operators are listed as access provider through VEx, not only TIM. Looks like a club. But the true money goes to VEx. Smells like Google SEM in the case of Yahoo!, early in this decade.

Androids, iPhones and akins - A new walled garden?

Virtual gadgets are the new way to make money over real gadgets like mobile terminals. Its clear that the terminals should have a fancy look, but available to social networks and with a plenty of virtual gadgets, including the old fashion voice - just as additional. What surprised me, even without a sense to be surprised, was the flexibility to encapsulate everything - TV for instance. This means that all the technology employed in the last 50-60 years are in check; mobile, fixed, cable, open TV, radio etc. The encapsulation is moving the walled garden from old fashion operators to Androids akins. So, the telecom walled garden was not broken, the internet strategy was to embed it in a walled garden much bigger, funniest and independent.

Who will buy who?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

How to address the changes? III



In the proportion of 80-20, and this has nothing to do with Paretto, lies the difference among telecom operators and Googles akin. In principle this proportion means that 20% of the population has needs and money to pay for services and 80% don't. What Googles alike saw, was the power of the 80% giving feedback, tagging, testing, suggesting and buzzing. In favor, not against. The interesting thing is that, in the 90s internet world have tried to be focused on the 20% applying the model of licensing for stuff ownership and the same internet destroyed it, the survivors destroyed it applying the license free, but with freemium concept. This means free basic packet plus premium payed services. Funny! Being paid by same top 20% and using the 80% for services test, improvement and free marketing.

Who will be the first, in the telecom world, to bring the long tail to the business model?

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

How to address the changes? II

Just to give a piece of clarification about the differences of perceived costumer behavior, not so long ago an important strategy message given to the market was the association between mobility and convenience. Let's say that the device was properly the code for mobility. So, the attachment was coded as the operator brand - Claro, Oi, TIM etc. All of them committed with the technology they represent - WiFi, GSM, WCDMA, LTE/WiMax, Cable, xDSL, FTTO etc. Looking to be the preferable attachment for the customers. However, from there, let's say 2-4 years ago, the costumer intensified the experience of the multiplexity in being in a virtual world, and mobility is being questioned by nomadic behavior. So, the costumer can be attached whatever he/she wanted - ISP, WiFi hot spots, service portal like social network, profiles in social network etc. The consequence, they started to communicate in non synchronous mode and voice in Erlang start to drop, even over IP, being changed by data traffic. Not necessarily increasing the spare of the air time capacity. Which, by the way, was one of the rational behind of the MVNO business model.

The convenience nowadays lies in the multiplex attachment and in the asynchronous communication. Then, how to translate it into data and telecom services? So, the key is access addressed as commodity once for all, this means brands unifying mobility in motion and nomadic.

With this in mind, is this a moment for Virtual Operators?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

How to address the changes? I

In the thread of Argentinean MVNO* there is a really interesting explanations about the model of cooperative, and another example in UK. I'm not against the strategy of joining forces to compete, but in my humble opinion this are signs of a different phenomena.

What I can see are the early signs of unionization against the biggest, but not recognized as MVNOs - Google, Apple and akins. Multi-brand combination as cooperative or consortium, whatever, this mean joining forces to compete and survive in a change context produced by the internet. Economy of scale or charing risks smells a sign that those companies are too committed with a service coupled with the technology they bought, or represent. Then, Someone must have said: Let's fight together. So, an MVNO looked to be an common sense among them. Is this a real rational choice? I doubt.

Again, in my humble opinion the telecom operators should dress itself as carrier, and gain real economy of scale. In the social networks, or any real life networks, the laws that governs it are growth and preferential attachment. Means that to capture the preference you have to be big and popular - translating it to telecom and IP networks means produce links with the subscribers as much as possible. The real competitive arena resides on knowledge about Social Networks "choices". In this sense be real is more important than be virtual.

Really, virtual organizations as cooperative or consortium does not mean that they will really agree on every decision taken, simply because to reduce costs someone should be cut off (cost reduction). Control important areas means power and means fight for that power. Who will survive in their internal network? The market will wait for?

Fusion is the appropriate model for this competition, because in the internet arena the rich gets richer. In the current scenario I'm afraid that MVNO is a big mistake.



http://www.linkedin.com/groupAnswers?viewQuestionAndAnswers=&discussionID=26128442&gid=2448153&commentID=20489654&goback=.gmp_2448153.gde_2448153_member_25267092&trk=NUS_DIG_DISC_Q-ucg_mr#commentID_20489654

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Redes e geração de recursos.

Dizem, que nos países desenvolvidos, a gera-se muita renda com um mínimo de esforço. Sabe como é, acesso a recursos, informação e conhecimento de primeiro mundo... Porém, o que os diferencia num mundo altamente conectado em rede? Porter uma vez disse que a internet promoveria uma redução no ganho marginal de todos os mercados. Acho que isso é verdade. Daí quem faz a diferença? Será que um mundo em rede é a criatividade e sensibilidade do indivíduo que gerará rendas diferenciadas (ricardianas)? É preciso estar no primeiro mundo para ser criativo?

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Comunicação ou relacionamento? I


Quando vemos que companhias de Internet como Google, Apple Store, Yahoo e outras faturando quase que o mesmo que operadoras de Telecom com um investimento de 10% do que as Teles investem, e prosperando sobre as redes das Teles sem nenhum contrato formal. Nos perguntamos, mas como assim?!?


O racional das Telecomunicações sempre foi o serviço acoplado a rede, um não existe sem o outro. O racional da Internet sempre foi o serviço desacoplado da rede. Para as Teles as redes são o duto por onde as pessoas se comunicam (falam entre si), para a internet a rede é a forma pela qual os equipamentos (computadores, telefones, tablets etc) se interligam, mas o que a internet explora é como as pessoas se relacionam entre si e com o mundo - a forma da comunicação.

A não muito tempo atrás o jargão das teles era "Tudo é comunicação". Ledo engano, já era relacionamento, e é isto que está mudando com a internet. Não apenas me comunico, mas me relaciono. Trago para celular, computador ou tablet a mesa do botiquim, o caixotinho para discursos políticos, a sala de aula, a igreja e tantos outros ambientes reais onde vivo. Estendo o meu ambiente real para um ambiente virtual e o torno disponível a qualquer momento.

A forma na internet é agnóstica.