Two sources (the links are available bellow) are showing interest to a single portal to the "New Walled Garden" of internet. America Móvil and Telefonica. Seems that both are setting their minds to encapsulate their networks on internet from the source; THE SUBSCRIBER!!!!! How?!? The answer is Smartphone. Something like extension of controllable kind of access. Pretty technical solution by the way, not social solution.
My personal question is how the operator will control the brands in this portal? By brands I mean Facebook, Twitter, Flickr etc. Probably they will consider the IP packet analyzer to block the free usage of those brands. Like is being used to block the use of Skype. Any way, stretching the market share of smartphones is a interesting movement. However, in the end it means only the old value added called 'mobility'. Where are the Social Network Mobile brand? Locate the source and see it geographically is powerful. Understand if they are in motion or they are nomadic (hotspot to hotspot). Whatever, all the usage of social networks has more linkage to relationship than with connectivity. Through relationship you can produce knowledge, can collaborate, can communicate, can be a watcher... Whatever you want. The power over the user (or subscriber) belongs to the brand who delivers it - relationship. Through relationship the general laws of network growing - preferential attachment and size - make sense. Otherwise, the game will be only on the connectivity arena. Connectivity as a commodity I mean. No value added, only marginal gains erosion.
I only see internal conflict in these operators structure, probably in their minds they are trying to be Socially Networked, but in their hearts they are still Technically Connected. Or they simply are lost.
|-8
-----------
http://www.engadget.com/2010/06/02/telefonica-gets-behind-meego-says-smartphones-netbooks-table/
http://exp.mx/n002S6L
As well as a sight seeing the Net Seeing blog will look for answers through social network metaphor.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Morte por CAPES?!?!!! #in
Há alguns dias recebi um e-mail que é um bom exemplo de BUZZ cujo alcance é restrito - categorizado como de alcance local em Recuero (2008, p.128). O artigo acima pode ser visto aqui. Trata-se de uma queixa crescente no meio acadêmico cujo propósito para alguns é (i) flexibilizar a abordagem metodológica predominante - quantitativista, para outros é (ii) evidenciar a necessidade de ajuste nas métricas de avaliação da CAPES para um balanço otimizado entre qualidade dos trabalhos e quantidade de trabalhos submetidos a periódicos nacionais e internacionais, e para outros tantos ainda (iii) uma certa combinação dos dois anteriores.
Claro que o teor de uma resposta, qualquer que seja ela, tem efeito proporcional a posição ocupada na rede. Do ponto de vista profissional, sou apenas um aspirante ao mundo acadêmico. Não poderia haver posição mais periférica que esta. Além disso, o programa que adotei como portal para introduzir-me neste mundo, ele em si já ocupa posição periférica, ou seja, pouca chance de que a voz (ou MEME, ou BUZZ) se propague com a intensidade necessário para uma real transformação. No entanto, estamos falando da internet, onde a visibilidade é mera questão de ter um perfil ativo e estar publicando algo. E reputação é uma questão de consistência entre o que um se divulga e o que socialmente é conferido a este um - Capital Social.
Então, minha reação foi a seguinte:
"Engraçado! Quando lia o artigo, tive a impressão de já ter lido antes. Enfim, busquei sem pretensão alguma e lá estava na RAC de jan/abr 1999 – para acesso ao arquivo clic ao acima. O artigo em epígrafe é de outubro de 2010. Com certeza foi elaborado no(s) ano(s) anterior(es), e o teor crítico é o mesmo. Naquilo que se pode comparar. Dez anos se passaram entre as duas manifestações, e algo parece ter piorado. Claro que os critérios da CAPES são imperfeitos, mas culpar um 'outro' pelo que nos falta é que parece ter piorado. Lá, em 1999, o que faltava eram critérios de avaliação, e cá, em 2010, são os critérios de avaliação. Pergunto-me, o único critério de governança é o regulatório? Não, existem outros dois - o profissional e o cultural. O problema na verdade está escondido nas entrelinhas, expresso no hábito de falar pela voz de outro, que é importante, mas que tem sido 'cultuado' como a unica forma de adquirir credibilidade. Está no processo metodológico como um fim e não como um meio. Está no trabalho solitário, enquanto o mundo atual exalta a colaboração. O problema está em ser seguidor.
O mundo acadêmico é uma vítima de si mesmo, de um desejo de ser visto ecologicamente. Cérebros? Pra que? Olhe ai fora e veja quem dá certo e por que. Se todos são submetidos a um órgão regulador que dita às regras, sigamos as regras. Mas vejam que é a própria comunidade acadêmica que presta consultoria para a CAPES através do CTC-ES e seus colegiados e comissões de área. A comunidade acadêmica está bem acomodada no centro de quem dita as regras e a própria comunidade acadêmica dá legitimidade aos critérios de avaliação e Planos Nacionais de Pós-Graduação.
O direito a voz é algo que não se encontra na produção nacional, e me pergunto se de fato é oprimida pelos critérios de avaliação ou oprimida pelos critérios de seleção de acadêmicos e de trabalhos acadêmicos realizado pela própria comunidade. O problema não está no critério de avaliação, mas sim nos critérios de seleção - basicamente normativo e cultural/cognitivo. O isomorfismo começa na seleção, pois os insubordinados devem ser reprovados ou aquiescer ao 'padrão' do trabalho solitário, da metodologia como fim e da voz de pelo menos outros 'três' - mas nunca a sua.
Se estudarmos os PNPGs publicados até hoje, veremos que a CAPES regula indicando aonde se quer chegar. Tudo o mais é tarefa da própria comunidade acadêmica, e investir em produção de qualidade está explícito. E como isto seria feito? Associar os tais 'pontinhos' ao mérito do esforço? Bobagem. Se tiver de ser feito, simplesmente deve ser feito. A legitimidade deve ser fruto de reconhecimento social e não resultante de um mecanismo coercivo ajustado convenientemente. É o reconhecimento social da capacidade de realização que traz centenas de alunos pagantes, contratos de consultoria, financiamentos etc. Assim a roda gira mais rápido ou menos rápido. Mas para haver reconhecimento é necessário objetivar trabalhos relevantes. Enfim, discutir sobre os 'pontinhos' é o mesmo que varrer pra debaixo do tapete a incapacidade da comunidade acadêmica de se re-inventar e tornar-se relevante socialmente. Perguntem-se, a comunidade acadêmica deve ser tracionada para expandir as fronteiras do conhecimento ou tracionar esta expansão? Deve ser seguidora ou inovadora? A produção se tornará relevante se a comunidade for 'regulatoriamente' induzida a isso? Se há relevância já não teria surgido de modo espontâneo? Os grandes pesquisadores brasileiros, aqueles no topo da cadeia alimentar, passarão a produzir de forma relevante somente por um ajuste nos critérios de avaliação? Não tenho as respostas, mas sinto cheiro forte de que não irão. Quem produz, produz. Não acredito que existam pesquisadores guardando o melhor 'salgadinho para o fim da festa'.
Reitero, algo deve mudar sim, mas está no âmbito profissional e cultural.
matui"
Claro que o teor de uma resposta, qualquer que seja ela, tem efeito proporcional a posição ocupada na rede. Do ponto de vista profissional, sou apenas um aspirante ao mundo acadêmico. Não poderia haver posição mais periférica que esta. Além disso, o programa que adotei como portal para introduzir-me neste mundo, ele em si já ocupa posição periférica, ou seja, pouca chance de que a voz (ou MEME, ou BUZZ) se propague com a intensidade necessário para uma real transformação. No entanto, estamos falando da internet, onde a visibilidade é mera questão de ter um perfil ativo e estar publicando algo. E reputação é uma questão de consistência entre o que um se divulga e o que socialmente é conferido a este um - Capital Social.
Então, minha reação foi a seguinte:
"Engraçado! Quando lia o artigo, tive a impressão de já ter lido antes. Enfim, busquei sem pretensão alguma e lá estava na RAC de jan/abr 1999 – para acesso ao arquivo clic ao acima. O artigo em epígrafe é de outubro de 2010. Com certeza foi elaborado no(s) ano(s) anterior(es), e o teor crítico é o mesmo. Naquilo que se pode comparar. Dez anos se passaram entre as duas manifestações, e algo parece ter piorado. Claro que os critérios da CAPES são imperfeitos, mas culpar um 'outro' pelo que nos falta é que parece ter piorado. Lá, em 1999, o que faltava eram critérios de avaliação, e cá, em 2010, são os critérios de avaliação. Pergunto-me, o único critério de governança é o regulatório? Não, existem outros dois - o profissional e o cultural. O problema na verdade está escondido nas entrelinhas, expresso no hábito de falar pela voz de outro, que é importante, mas que tem sido 'cultuado' como a unica forma de adquirir credibilidade. Está no processo metodológico como um fim e não como um meio. Está no trabalho solitário, enquanto o mundo atual exalta a colaboração. O problema está em ser seguidor.
O mundo acadêmico é uma vítima de si mesmo, de um desejo de ser visto ecologicamente. Cérebros? Pra que? Olhe ai fora e veja quem dá certo e por que. Se todos são submetidos a um órgão regulador que dita às regras, sigamos as regras. Mas vejam que é a própria comunidade acadêmica que presta consultoria para a CAPES através do CTC-ES e seus colegiados e comissões de área. A comunidade acadêmica está bem acomodada no centro de quem dita as regras e a própria comunidade acadêmica dá legitimidade aos critérios de avaliação e Planos Nacionais de Pós-Graduação.
O direito a voz é algo que não se encontra na produção nacional, e me pergunto se de fato é oprimida pelos critérios de avaliação ou oprimida pelos critérios de seleção de acadêmicos e de trabalhos acadêmicos realizado pela própria comunidade. O problema não está no critério de avaliação, mas sim nos critérios de seleção - basicamente normativo e cultural/cognitivo. O isomorfismo começa na seleção, pois os insubordinados devem ser reprovados ou aquiescer ao 'padrão' do trabalho solitário, da metodologia como fim e da voz de pelo menos outros 'três' - mas nunca a sua.
Se estudarmos os PNPGs publicados até hoje, veremos que a CAPES regula indicando aonde se quer chegar. Tudo o mais é tarefa da própria comunidade acadêmica, e investir em produção de qualidade está explícito. E como isto seria feito? Associar os tais 'pontinhos' ao mérito do esforço? Bobagem. Se tiver de ser feito, simplesmente deve ser feito. A legitimidade deve ser fruto de reconhecimento social e não resultante de um mecanismo coercivo ajustado convenientemente. É o reconhecimento social da capacidade de realização que traz centenas de alunos pagantes, contratos de consultoria, financiamentos etc. Assim a roda gira mais rápido ou menos rápido. Mas para haver reconhecimento é necessário objetivar trabalhos relevantes. Enfim, discutir sobre os 'pontinhos' é o mesmo que varrer pra debaixo do tapete a incapacidade da comunidade acadêmica de se re-inventar e tornar-se relevante socialmente. Perguntem-se, a comunidade acadêmica deve ser tracionada para expandir as fronteiras do conhecimento ou tracionar esta expansão? Deve ser seguidora ou inovadora? A produção se tornará relevante se a comunidade for 'regulatoriamente' induzida a isso? Se há relevância já não teria surgido de modo espontâneo? Os grandes pesquisadores brasileiros, aqueles no topo da cadeia alimentar, passarão a produzir de forma relevante somente por um ajuste nos critérios de avaliação? Não tenho as respostas, mas sinto cheiro forte de que não irão. Quem produz, produz. Não acredito que existam pesquisadores guardando o melhor 'salgadinho para o fim da festa'.
Reitero, algo deve mudar sim, mas está no âmbito profissional e cultural.
matui"
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Anatomy of BUZZ - Capítulo 03 #in
O capítulo 03 entitúla-se "The New Buzz", começa com uma comparação entre a esta última edição e a edição de 2000. É interessante olhar para o passado recente e analisar as diferenças. A primeira é o volume, diga-se o volume de Memes na internet. E pq não dizer a cerca da própria escala da internet e de suas conexões e acessos, o aumento foi assombroso entre 2000 e 2008 (ano da publicação da última edição). Uma evolução governada por duas leis básicas; (i) crescimento da rede e (ii) conexão preferencial (Barabasi, 2009 p. 86). Particularmente não reconheço nenhuma ordem, ou seja, crescimento e depois preferência na conexão ou vice-versa. A inter-relação entre estas duas leis certamente está associada a diversidade nos recursos de mídia através dos novos serviços oferecidos neste período - 2000 a 2008. Deve-se lembrar também que o aumento de banda no acesso a dados e a popularização (redução de custo de propriedade) de gadgets tecnológicos como câmeras de alta definição, capacidade de processamento nos terminais, a própria mobilidade, ou mesmo o opção de mobilidade nomádica incrementaram os serviços e deram ainda mais possibilidade a oferta de novos serviços sociais. Num curto intervalo de tempo o BUZZ deixou de ser apenas falado e/ou escrito e passou a ser multimídia.
Um aspecto não explorado neste capítulo é a diferença que existe entre reputação e popularidade (Recuero 2008, p. 122-134). Os casos NOLS e Toyota são distintos nesta duas categorias - Reputação e Popularidade - apesar de apresentarem as duas. A relevância do conteúdo para os públicos da NOLS e da Toyota diferem muito para cada um deles. O caso NOLS, apesar de todas as precauções quanto à conteúdo inadequado, sue capital social dominante é a popularidade. Já para o caso Toyota predomina o capital social reputação. Reputação exige relacionamento e construção de uma base fundamentada em realizações e fatos. Assim quando o autor conclui dizendo que o que mais importa no caso Toyota é o que ela faz e muito menos o que ela diz, na verdade está dizendo que sua mensagem deveria estar absolutamente em fase com sua reputação.
A tecnologia 2.0 da WEB, que é basicamente colaborativa, coloca em foco a relação C2C (Consumer to Consumer). Na verdade o que se pode concluir desta nova modalidade de relacionamento é que para toda e qualquer interação com os consumidores, eles são parte constituinte da mensagem - do "novo BUZZ". São eles que vão levar adiante a mensagem, isto é, se confiarem no que está sendo propagado. Pois um BUZZ são conversações que transportam mensagens, se tais conversações não ocorrerem a mensagem não alcançará quem deve.
----------
Acho que este vídeo ilustra bem o que se espera de um Intel Core i5. Seria este a MEME?
OBS.: Sugiro fortemente a leitura do capítulo, e também dos livros Redes Sociais na Internet, Total Relationship marketing e Linked. (-:
Um aspecto não explorado neste capítulo é a diferença que existe entre reputação e popularidade (Recuero 2008, p. 122-134). Os casos NOLS e Toyota são distintos nesta duas categorias - Reputação e Popularidade - apesar de apresentarem as duas. A relevância do conteúdo para os públicos da NOLS e da Toyota diferem muito para cada um deles. O caso NOLS, apesar de todas as precauções quanto à conteúdo inadequado, sue capital social dominante é a popularidade. Já para o caso Toyota predomina o capital social reputação. Reputação exige relacionamento e construção de uma base fundamentada em realizações e fatos. Assim quando o autor conclui dizendo que o que mais importa no caso Toyota é o que ela faz e muito menos o que ela diz, na verdade está dizendo que sua mensagem deveria estar absolutamente em fase com sua reputação.
A tecnologia 2.0 da WEB, que é basicamente colaborativa, coloca em foco a relação C2C (Consumer to Consumer). Na verdade o que se pode concluir desta nova modalidade de relacionamento é que para toda e qualquer interação com os consumidores, eles são parte constituinte da mensagem - do "novo BUZZ". São eles que vão levar adiante a mensagem, isto é, se confiarem no que está sendo propagado. Pois um BUZZ são conversações que transportam mensagens, se tais conversações não ocorrerem a mensagem não alcançará quem deve.
----------
Acho que este vídeo ilustra bem o que se espera de um Intel Core i5. Seria este a MEME?
OBS.: Sugiro fortemente a leitura do capítulo, e também dos livros Redes Sociais na Internet, Total Relationship marketing e Linked. (-:
Assinar:
Postagens (Atom)